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A CEGUEIRA QUE LEVOU A ETERNIT À RECUPERAÇÃO JUDICIAL

A fabricante de telhas, que pediu recuperação judicial nesta segunda, pagava gordos dividendos em vez de investir em inovação.

No último dia 09 de fevereiro, o engenheiro Luis Augusto Barcelos Barbosa embarcou com executivos da empresa que preside, a fabricante de telhas Eternit, para uma viagem de duas semanas por quatro países da Ásia e Europa com a dura missão de encontrar um novo modelo de negócios para a empresa. “O plano é conhecer empresas que, assim como a Eternit, tiveram que mudar após a proibição do amianto. O grande desafio é desenhar a nova Eternit. Descobrir quem ela vai ser nos seus próximos 80 anos”, afirmou Barbosa em entrevista a EXAME antes do embarque.

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PESQUISADORES DE MG DESENVOLVEM TELHAS À BASE DE EUCALIPTO PARA SUBSTITUIR PRODUTOS COM AMIANTO

Novo produto está sendo desenvolvido e testado na Universidade Federal de Lavras, UFLA; amianto está proibido no país desde o ano passado.

Pesquisadores da Universidade Federal de Lavras (UFLA) pretendem substituir as telhas de amianto, proibidas desde o ano passado, por outras feitas com fibra de eucalipto. Atualmente, as lojas que vendem esse tipo de material optam por telhas de fibra sintética.

A venda de amianto está proibida desde o ano passado no país pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O material é usado na fabricação de telhas e caixas d´água. O STF entendeu que o material traz riscos à saúde e pode até causar câncer. Por isso, o eucalipto poderia ser uma alternativa.



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FERNANDA GIANNASI É A GRANDE GANHADORA DO “PRÊMIO FAZ DIFERENÇA” NA CATEGORIA ECONOMIA

Vencedores

Categoria Economia: FERNANDA GIANNASI

11/02/2018  / ATUALIZADO 16/02/2018
Em 1940, em Bom Jesus da Serra, no semiárido baiano, começava no Brasil a extração do mineral que seria responsável, décadas depois, por doenças e pela morte de milhares de trabalhadores. Diante disso, o dia 29 de novembro do ano passado foi histórico. O Supremo Tribunal Federal (STF) proibiu a produção, o comércio e o uso do amianto no Brasil, em resposta ao intenso movimento de trabalhadores, médicos, fiscais do trabalho e advogados para banir o uso da fibra cancerígena. Desautorizado em mais de 70 países, o amianto já matou mais de dois mil brasileiros. A auditora fiscal do trabalho Fernanda Giannasi é o retrato, a força motriz dessa luta.

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FERNANDA GIANNASI RECEBE PRÊMIO INTERNACIONAL POR LUTA CONTRA AMIANTO

No Seesp

A auditora-fiscal do Trabalho Fernanda Giannasi foi agraciada com o Prêmio Rachel Lee Jung-Lim 2017, em Seul, capital da Coreia do Sul, pelo seu trabalho em defesa do banimento do amianto. Em sua sexta edição, a homenagem é feita a uma pessoa por ano. A ativista não pôde comparecer à cerimônia de premiação, no dia 21 de dezembro último, mas foi representada por seus colegas, ativistas do movimento pelo banimento do amianto na Ásia.

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III Encontro Nacional de Famílias e Vitimas do Amianto 2018

A delegação da AVICAFE - Associação das Vitimas Contaminadas pelo Amianto e Famílias Expostas, desembarcou no início da tarde de hoje(20). Foram 25 pessoas dos municípios de Poções, Nova Canaã, Vitoria da Conquista e de Bom Jesus da Serra, local onde a SAMA se instalou na década de trinta para a extração comercial da fibra maligna.

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BRASILIT/SAINT-GOBAIN PODE SER CONDENADA A INDENIZAR MIL TRABALHADORES CONTAMINADOS POR AMIANTO

Por meio de Ação Civil Pública, a ABREA e o Sindicato SOLIDARIEDADE reivindicam pagamento de indenização e assistência médica para ex-empregados prejudicados

Em Ação Civil Pública(ACP), número 1002144-94.2017.5.02.0472, movida pela Associação Brasileira dos Expostos ao Amianto (ABREA) e pelo Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de São Caetano do Sul (SOLIDARIEDADE) , na 2ª Vara do Trabalho de São Caetano do Sul, a Brasilit poderá ser condenada a indenizar por danos morais e materiais cerca de 2 mil trabalhadores que foram contaminados pela poeira do amianto durante a fabricação de telhas, tubos, caixas d’água e outros produtos na fábrica de São Caetano do Sul (SP), onde a empresa mantinha uma fábrica. O amianto é uma fibra reconhecidamente cancerígena para os seres humanos.

 

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